O que você acha de utilizar polímeros ultrafinos para capturar sinais vitais e aumentar a eficiência de exames? Pois em breve isso deve ser possível, graças às pesquisas realizadas por um grupo de cientistas dos Estados Unidos, Cingapura e China. Eles chegaram a resultados que se parecem muito com tatuagens temporárias, pois os sensores são presos à pele sem a utilização de adesivos ou agulhas.
Todos os materiais necessários para a captura das informações ficam dispostos em estruturas minúsculas que pesam menos de 0,1 grama. Isso inclui bateria, eletrodos, componentes eletrônicos, sensores e transmissores de radiofrequência. Tudo em cerca de 30 micrômetros (0,003 centímetros).
Ainda não há previsão para a utilização comercial da tecnologia, mas os avanços nas pesquisas são promissores. Como as células fotovoltaicas ainda não oferecem suporte para longas horas de captação (necessárias para alguns exames cardíacos), os cientistas agora estão procurando maneiras de melhorar a autonomia dos aparelhos.
Os autores disseram à revista Science que há uma grande gama de aplicações para o invento. Monitoramento médico à distância é uma das principais, pois com ele seria possível que médicos tivesse acesso aos sinais vitais de seus pacientes a qualquer momento, estando sempre preparados para possíveis emergências.
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